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O paradoxo entre o varejo físico e o on-line
Sérgio Pais, CEO da Roland do Brasil, traz o pensamento da empresa para posicionar a marca num ambiente em mudanças conceituais no varejo brasileiro

Começar a carreira longe do setor de instrumentos musicais e áudio deu a Sérgio Pais, CEO da Roland Brasil desde 2016, outra perspectiva sobre o mercado e até permitiu um olhar mais imparcial e focado em estratégias e opiniões muito úteis para liderar a empresa.
Sérgio é graduado em administração de empresas, com MBA em gestão executiva pela Insper e, em seus 15 anos de carreira, atuou em companhias de diferentes segmentos, como consultoria, serviços e saúde.
O mercado muda e as empresas também, precisando se adaptar às diferentes situações para continuar em posições superiores. Nesta entrevista, Sérgio Pais revela seus pensamentos e como a Roland e seu time pensam sobre a relação mercado físico e on-line.
M&M: Que principais fatos você percebeu desde que começou na Roland do Brasil?
Sérgio: Aconteceram mudanças nos dois cenários, tanto na Roland como no mercado. Antes tínhamos um mercado com alta demanda, comprador e com pouca influência do canal e-commerce, ou uma influência limitada aos players daquele mercado. Agora temos um mercado que inverteu rapidamente a demanda, que deixa de ser comprador, exige muito esforço de venda e marketing das empresas. Você começa e brigar por um filão muito pequeno, e ao mesmo tempo tem a entrada de grandes varejistas que olham para essa margem e não estão acostumados com esse padrão. Tudo isso em um período de três anos, que é relativamente curto, pensando em um mercado que vinha crescendo, de 2004 a 2012, uma média de dois dígitos por ano. De repente, tem-se uma inversão. Quando começou a inversão da curva no Brasil, justamente no final de 2013 para 2014, houve o movimento da Roland no exterior, em 2013, então todos os fatores, de certa forma, convergem.
M&M: O que a Roland está fazendo para minimizar os atritos entre marketplace, e-commerce e loja física?
Sérgio: Vou dividir minha resposta em partes. O primeiro ponto: nitidamente o faturamento do mercado como um todo despencou. Se formos analisar o mercado na área em que a Roland atua, houve um declive de 45% ao longo de quatro ou cinco anos, uma queda muito significativa. Manter o mercado com o número de lojistas atendidos pela Roland e com uma queda tão abrupta é difícil. Em contrapartida, acaba sendo um mercado forçado não só pela relação e a dinâmica do marketplace ou do varejo on-line versus o varejo físico; esse seria o primeiro ponto.
Concomitantemente, há o incremento da concorrência que beira a deslealdade. Em alguns casos, independentemente do motivo — seja por sonegação, contrabando, seja pela discussão dos sistemas tributários, Simples versus Lucro Presumido, enfim, há uma distorção concorrencial gigantesca, principalmente ao longo dos últimos três anos.

Sérgio: A primeira ação foi tomada já no início de 2017: reduzir o número de dealers. Não estou falando só no número de dealers on-line, mas no número de dealers como um todo. Isso não é uma postura arrogante da Roland, é uma postura necessária pelo tipo de produto que nós temos.
Enquanto existem teclados de entrada a R$ 400, o teclado de entrada da Roland não sai por menos de R$ 1.600, então seria quase um ‘abuso’ eu chamar isso de teclado de entrada. Teclado de entrada talvez para mim, mas quando penso na realidade do nosso país, talvez esse não seja um produto de entrada. É a brincadeira do carro popular: é uma heresia chamar hoje um automóvel de R$ 50.000 de carro popular quando se olha a renda da população. Então, temos essa dificuldade. Você me pergunta: “Você gostaria de estar em todos os pontos de venda?”. Minha resposta é imediata: “Sim, eu adoraria ter meu produto exposto em todos os pontos de venda”. Mas é factível? Não.
Foi uma decisão muito mais estratégica do que afobada. É o que eu adoraria, mas é uma questão de capacidade e nós não conseguimos estar presente em todos os pontos hoje.
M&M: A redução do número de lojas atendidas pela Roland foi significativa?
Sérgio: Foi bastante significativa. Não estou falando de uma queda de 10%, foi uma quantidade muito superior e, nesse caso, estamos falando só dos dealers físicos.
Do outro lado, houve também uma mudança no foco de distribuição aos dealers que atuam no mercado on-line. Em um primeiro momento, para o ‘grande magazine’, como o mercado chama as grandes lojas de departamento. Nelas, mudamos a estratégia de atuação.
Em alguns casos, deixamos de atuar com alguns desses lojistas por entender que existem estratégias diferentes. Se um dealer segue mais ou menos a estratégia da Roland, faz todo o sentido trabalharmos em conjunto. Entretanto, se um dealer segue uma estratégia distinta daquela na qual acreditamos, talvez não faça tanto sentido e pode ser que se crie uma discordância ao longo do tempo. Não porque a Roland esteja errada ou os dealers estejam errados, mas simplesmente porque existe uma divergência em relação às estratégias.

Sérgio: Sejam eles on-line ou físicos, a Roland ainda não finalizou esse processo, e ele deve se estender ao longo de 2018.
Falando um pouco do que se pode esperar da Roland, vamos manter esse processo de reorganização do mercado, até porque não dá para assumir uma posição hipócrita aqui. Você não consegue fazer esse movimento de uma hora para a outra; primeiro, porque assusta demais o mercado; segundo, porque você teria uma queda totalmente abrupta no faturamento. Do ponto de vista conceitual é lindo, porém, na prática você não consegue fazer isso. A expectativa é que até o final deste ano a gente consiga finalizar esse processo.
M&M: Como você vê a política dos e-commerces?
Sérgio: O que eu vejo do mercado on-line hoje é que infelizmente boa parte dele tenta “vender preço”. Precisava ser assim? Não. É assim que funciona globalmente? Não. Nosso mercado especificamente funciona assim? Sim, é um mercado que vende preços. Bom, então, se você for vender um piano de R$ 15.000 on-line, terá mais dificuldades do que se fosse vender em uma loja, mas é possível vender sim, só que com o giro muito mais baixo, caso contrário, você é obrigado a brigar por preço.
M&M: Será que o setor tem uma cultura de excesso de ‘livre mercado’? Conceituando o ‘livre mercado’ até para as vendas ilegais…
Sérgio: Pode ser que sim. Vamos falar das estratégias, de como surgiu o e-commerce e no que o Brasil transformou o e-commerce. O e-commerce surgiu nos Estados Unidos em um mercado que já tinha a cultura do catálogo. Já existia a cultura de pegar o telefone, ligar e comprar, e a internet veio como uma ferramenta para facilitar e criar maior conveniência para tudo aquilo.
Se não gostar, devolve. Essa cultura de “ida e volta” já existia nos EUA. Nós copiamos de maneira muito rápida, só que sem base e sem cultura para isso. O final da história é que estamos aprendendo a conviver com isso. Quem diria que o mercado de roupa feminina virtual poderia avançar do jeito que tem avançado? Mulher, que gosta de ir, de vestir, experimentar várias roupas e tal. “Mas tudo bem, a mulher experimenta a roupa, não gostou, coloca na caixa de volta e pronto!”. Temos problemas. No Brasil não é fácil fazer isso, o custo logístico no País é alto, não é o mesmo custo padrão dos Estados Unidos. Muitas empresas que atuam nesse setor estão operando há cinco ou dez anos e nunca deram lucro. Eu concordo com você, sim, que a gente transformou — independentemente da influência de alguma plataforma — esse mercado em um mercado voltado a preço, mas não precisava ser assim.

M&M: Como o comércio on-line gera a experiência no consumidor que irá impactar a marca e a loja?
Sérgio: Você usou uma palavra que talvez seja que mais temos utilizado na Roland ao longo dos últimos meses: experiência. O meio digital mudou totalmente a relação. Se você pegasse alguns anos atrás, de fato havia novidades. Hoje você lança no NAMM e amanhã já tem 50 blogs falando globalmente sobre o produto, provavelmente uns 150 fóruns discutindo o produto, e isso no dia seguinte. E já criando, diga-se de passagem, um estereótipo para aquele produto, seja ele positivo ou negativo. Isso quer dizer: você não é mais dono do seu produto, é uma ilusão; você é dono do seu produto até o momento em que dispõe o conteúdo dele no celular ou diante de uma câmera. A partir daí, você já não é mais dono do produto, o posicionamento dali para a frente é o que você falou e contou nos poucos segundos que teve. A dinâmica hoje é muito diferente. Depois, o trabalho que você tem para corrigir os poucos segundos que teve para se posicionar é brutal e extremamente custoso.
M&M: Como é a experiência que as próprias empresas propõem hoje?
Sérgio: Existem três mundos de experiência em nosso mercado: em uma feira, em uma loja e em um site. O que de fato oferecemos de experiência nesses três blocos hoje? Em minha opinião, muito pouco, a mesma experiência que se oferecia 15 anos atrás. Eu nunca fui um consumidor muito habitual de instrumentos, mas quando pego aquele primeiro violão que comprei há 12 ou 15 anos, talvez meu formato de compra seja muito parecido com aquele formato que eu tinha nesse mesmo período. Desafios que a gente tem: quando eu falo de uma feira, não é tanto pelo produto que o consumidor vai até lá, pois isso ele já conhece; talvez queira testar e ter a oportunidade de pegar o produto. Então, a primeira pergunta que eu faço é: será que a gente dá a oportunidade de esse cara pegar no produto, já que só ver não é mais suficiente? Há ainda várias exposições que eu posso olhar, mas não tocar. Olhar eu olho em casa, se eu não tiver uma experimentação, para que ir a uma feira?
Tenho batido muito na tecla e gosto muito de cross-branding. Gosto demais e acredito que nosso mercado tem um potencial magnífico para fazer esse tipo de trabalho. Acho que trazer entretenimento e experimentação para a feira, agregar outras questões e não olhar para outros segmentos como concorrentes, e sim como potenciais alavancadores de negócios, talvez sejam os grandes desafios.
Quando eu olho para a loja é a mesma coisa; o cara hoje paga para não ter que ir até o banco; paga para não se deslocar até o supermercado se for possível; paga para não ir até a loja. É claro que com instrumento é diferente, o sujeito que é apaixonado 
O terceiro ponto é a experiência de e-commerce que já discutimos. Aí eu não vejo experiência alguma, vejo simplesmente um processo de compra. Eu entro, pesquiso o preço e compro. Minha única experiência é receber aquele produto no prazo, se tudo der certo. Então, essa é toda a experiência. Mas… poxa! Será que eu não tenho vídeos? Será que eu não estou criando a possibilidade de ter vídeos? Vou dar um exemplo do que acontece com a gente lá fora: o nosso site tem muito menos relevância no lançamento de um produto do que os sites de alguns dos nossos dealers, porque no momento do lançamento eles já fizeram um vídeo, um review de determinado produto e o deles tem muito mais credibilidade do que eu falando do meu próprio produto. Tem todo um trabalho ali de entregar conteúdo para o cliente e estimular os desejos do sujeito. No final, estamos falando de experiência em todas as vertentes. Acho que temos oferecido pouca experiência. Não estou dizendo que é fácil, mas em contrapartida, não enxergo iniciativas em um caminho contrário, seja nossa como fornecedor, seja do varejo, isto é, estou falando de toda a cadeia. Queria que discutíssemos isso um pouco mais e reclamássemos um pouco menos.
Mais informações: roland.com.br
Facebook: RolandBrasilOficial
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Power Click lança o Voice Monitor MK II: controle total de retorno para cantores e locutores
Novo amplificador de fones promete independência, qualidade de áudio e praticidade no palco ou estúdio.
A Power Click, marca brasileira reconhecida por suas soluções em áudio profissional, apresentou o Voice Monitor MK II, um amplificador de fones de ouvido individual desenvolvido especialmente para cantores e locutores. O equipamento promete ser a solução definitiva para o retorno de voz e som da banda, oferecendo controle total e independente sobre os canais de microfone e auxiliar.
Controle independente e som profissional
O Voice Monitor MK II permite que o próprio usuário ajuste o volume e a equalização do microfone e do retorno, garantindo autonomia durante ensaios, gravações ou apresentações.
O modelo conta com dois canais de entrada e saída — MIC e AUX —, projetados para atender diferentes necessidades:
- Input MIC: oferece retorno fiel da própria voz, com equalização de graves, agudos e efeitos de eco/reverb, ideal para cantores e locutores.
- Input AUX (para cantores): garante retorno de banda com alta qualidade, também com controle independente de graves e agudos.
- Input AUX (para locutores): permite receber informações ou instruções internas por canal auxiliar, audíveis apenas pelo locutor.
Versatilidade em qualquer setup
O equipamento inclui saídas (OUTPUTs) que permitem enviar o som do microfone e do auxiliar para mesas de som, sistemas de PA, gravadores ou outros dispositivos de áudio.
Importante: os controles de volume e equalização atuam apenas no fone de ouvido, sem alterar o sinal enviado pelas saídas — ideal para quem busca precisão no monitoramento sem interferir no som principal.
Design funcional e acessórios inclusos
O Voice Monitor MK II vem acompanhado de fonte de alimentação, suporte para fixação em pedestal de microfonee bag de transporte, tornando o uso prático tanto no palco quanto em estúdio.
Compacto, robusto e fácil de operar, o modelo mantém o padrão de qualidade que tornou a Power Click uma referência em áudio profissional desde 2002.
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WSDG aprimora o som e a segurança no estádio do River Plate na Argentina
O Estádio Más Monumental de Buenos Aires incorpora design acústico e audiovisual de nível mundial em sua transformação completa.
Após uma renovação integral entre 2020 e 2023, o Estádio Más Monumental, sede do Club Atlético River Plate e da seleção argentina de futebol, consolidou-se como um dos espaços esportivos e de entretenimento mais avançados do mundo.
Com capacidade para mais de 86 mil espectadores, é atualmente o maior estádio da América do Sul, estabelecendo um novo padrão global em infraestrutura e experiência do público.
Um dos pilares dessa transformação foi a modernização total do sistema de som, desenvolvida com a consultoria da WSDG, empresa internacional especializada em projetos acústicos e sistemas audiovisuais.
Som de precisão para um estádio histórico
O projeto foi realizado em colaboração com as marcas Bosch e Electro-Voice, combinando engenharia acústica avançada, cobertura uniforme e uma atmosfera sonora imersiva tanto para eventos esportivos quanto para grandes concertos.
A WSDG realizou uma análise técnica detalhada, propôs otimizações de design e supervisionou a calibração final no local, garantindo desempenho ideal em todas as áreas do estádio.
“Projetar para estádios é sempre buscar o equilíbrio entre clareza e energia emocional”, afirmou Sergio Molho, sócio e diretor de desenvolvimento de negócios da WSDG. “No Más Monumental conseguimos criar uma experiência sonora que potencializa cada palavra, canto e momento musical com precisão e força.”

De sistemas obsoletos à tecnologia de ponta
Durante anos, o River Plate dependia de sistemas de som temporários alugados, instalados ao nível do campo, o que resultava em cobertura irregular e baixa inteligibilidade.
O sistema fixo anterior, instalado originalmente para a Copa do Mundo de 1978, já estava tecnicamente ultrapassado.
“Um novo sistema de som era uma condição indispensável para a renovação”, explicou Rodrigo Álvarez, arquiteto-chefe e gerente de construção do clube. “Era essencial não apenas para aprimorar a experiência do público, mas também por questões de segurança. Buscamos parceiros com experiência comprovada em estádios, e foi por isso que escolhemos a WSDG.”
O projeto final integrou alto-falantes de fonte pontual distribuídos e arranjos lineares montados nas arquibancadas, gerenciados por processamento digital de sinal (DSP) para manter coerência sonora em todo o estádio.
A WSDG também aplicou sua metodologia Technical Interior Design (TID) em áreas internas, melhorando a clareza da fala e a qualidade acústica de ambientes complementares.
Desafios estruturais e logísticos
Integrar um sistema de última geração em uma estrutura construída na década de 1930 exigiu um planejamento minucioso.
“Foi necessário reforçar as estruturas de concreto, modernizar os sistemas elétricos e coordenar as instalações sem interferir nos jogos e eventos em andamento”, destacou Álvarez. “Apesar das limitações, o resultado é um sistema que se integra visualmente à arquitetura e eleva a experiência geral do estádio.”
Um novo padrão para torcedores e espetáculos
O impacto da modernização foi imediato. O River Plate encerrou 2024 como o clube com maior público do mundo, com média de 84.567 torcedores por partida e mais de 2,4 milhões de espectadores ao longo da temporada.
“A reação dos fãs e dos artistas foi extremamente positiva”, acrescentou Álvarez. “A melhoria na qualidade sonora foi perceptível desde o primeiro dia e foi um fator essencial para que o estádio fosse escolhido como uma das sedes da Copa do Mundo de 2030.”
Design que amplifica a paixão
“É aqui que o design encontra a emoção”, resumiu Sergio Molho. “Seja em um gol decisivo ou em um show esgotado, nosso objetivo é garantir que cada som chegue a cada pessoa com clareza, potência e sem compromissos. Quando o sistema desaparece e só resta a experiência, sabemos que o trabalho foi bem-feito.”
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Bose Professional anuncia ajuste de preços a partir de dezembro de 2025
O CEO John Maier comunicou a medida aos clientes da região das Américas, reforçando o compromisso da marca com a qualidade, a continuidade do fornecimento e o investimento em inovação.
A Bose Professional anunciou que realizará um ajuste moderado nos preços de todos os seus produtos a partir de 1º de dezembro de 2025, em razão do aumento contínuo nos custos de materiais, das tarifas internacionais e das pressões logísticas globais.
Em carta dirigida aos clientes, John Maier, CEO da Bose Professional, explicou que a empresa havia mantido seus preços estáveis durante o primeiro semestre do ano, como forma de oferecer estabilidade e transparência enquanto avaliava as mudanças no cenário comercial internacional.
“Nossos clientes mereciam estabilidade e transparência enquanto a situação global se ajustava”, afirmou Maier. “Graças a medidas como a renegociação de contratos com fornecedores, a transferência de parte da produção para regiões com tarifas menores e o uso de zonas de livre comércio nos EUA, conseguimos adiar o aumento por mais tempo do que a maioria das empresas do setor”.
No entanto, o executivo destacou que manter os preços atuais já não é sustentável sem comprometer a qualidade dos produtos e a capacidade de inovação da companhia. Por isso, o reajuste abrangerá todas as categorias de produtos da Bose Professional em toda a região das Américas.
Para reduzir o impacto sobre os projetos em andamento, a empresa informou que manterá os preços anteriores para todos os pedidos registrados ou orçamentos aprovados até 30 de novembro de 2025, desde que o envio esteja programado até 1º de janeiro de 2026. Os detalhes atualizados serão comunicados aos parceiros e distribuidores nos próximos dias.
Maier reforçou que a decisão “não foi tomada de forma leviana” e reiterou o compromisso da Bose Professional com seus clientes e parceiros de negócios: “Desde que nos tornamos uma empresa independente, nosso foco tem sido construir relações de confiança e longo prazo. Embora fatores globais estejam além do nosso controle, nossos valores permanecem os mesmos: apoiar nossos clientes com comunicação clara, fornecimento confiável e investimentos contínuos em inovação.”
Com essa medida, a Bose Professional busca garantir a sustentabilidade de suas operações e continuar desenvolvendo soluções que impulsionem o crescimento do mercado audiovisual profissional em todo o continente.
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